"Quem te escreve não tem nome. Fará o favor de tomar conta, ou cuidar de quem o faça por esmola de te estimar, primeiramente farão o favor de te batizar, depois que lhe procure o sustento o quanto antes. Ainda tenho fé em Deus de um dia saber dela, cá fico respirando lágrimas de sangue."
Carta deixada por uma mãe junto com o cesto de vime onde dormia a sua filha Maria, abandonada em 1882.
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